sexta-feira, 22 de novembro de 2013

GAPENDI NO JORNAL GAZETA DO LITORAL

Olá a todos!


Como prometemos, estamos reproduzindo abaixo a matéria completa publicada no Jornal Gazeta do Litoral, neste último dia 21/11. Queremos agradecer imensamente à jornalista Monique Oliveira por esta brilhante reportagem!

Sabemos que a informação é sempre muito importante para as portadoras de Endometriose! Por isto, quanto mais meios de divulgação e mídia começarem a falar sobre a doença, melhor! O GAPENDI está sempre disponível a todos os jornalistas que queiram lutar conosco contra a falta de informação sobre esta doença tão enigmática! Entrem em contato conosco no e-mail: gapendi@hotmail.com

Pedimos, também, a todos os nossos seguidores para que divulguem esta postagem entre os seus contatos, pois ainda existem muitas mulheres sofrendo com cólicas fortes, dor na relação, dificuldade em engravidar, entre outros sintomas, sem saber que podem ser decorrentes da Endometriose!
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"ENDOMETRIOSE: A DOENÇA DA MULHER MODERNA"

Se o corpo está detectando cólica intensas ao longo da menstruação, dor durante a relação sexual e infertilidade, um alerta na saúde feminina está requerendo muito atenção. Isso porque há a possibilidade da paciente estar com endometriose, doença caracterizada pela presença de células do endométrio, mucosa que reveste o útero, fora do lugar. 

De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, em média, a doença destina diariamente sete mulheres para as cirurgias em hospitais públicos estaduais. Somente no ano passado, foram 2.606 procedimentos. “Refluxo de sangue pelas tubas uterinas durante o período menstrual, alteração da imunidade do corpo da mulher e uma predisposição genética são alguns dos fatores que tentam explicar o aparecimento, mas não são os únicos”, explica a ginecologista e diretora do Centro de Endometriose São Paulo, Dra. Rosa Maria Neme.

Há cinco anos, a corretora de imóveis Adriana Russo descobria a doença através das tentativas sem sucesso de engravidar. Atualmente, ela segue com o tratamento, buscando realizar seu maior sonho. “Quando soube, logo o médico me indicou tomar anticoncepcional, sem pausas. Ainda tive que receber injeções aplicadas na barriga mensalmente. Mesmo assim, após um ano da videolaparoscopia, a doença retornou. Hoje concluo novos exames para ver qual procedimento será designado, e assim, tentar engravidar”.

Sem cura e propícia a atingir a população feminina com idade entre 15 e 45 anos, a endometriose possui diversos tipos de tratamento, que variam do estágio e do organismo de cada mulher. 

Levando informações e a troca de vivência entre pacientes, o Grupo de Apoio às Portadoras de Endometriose e Infertilidade (GAPENDI) é coordenado pela terapeuta ocupacional Marília Rodrigues e a psicóloga Luciana Diamante, ambas com a doença. “Todas vivenciaram as dores, tanto físicas como emocionais. Mas notamos que a amizade e o apoio mútuo podiam fazer a diferença nesta jornada”, conta Marília. 

Com canais no Facebook e o blog Eu tenho Endometriose, o grupo ainda acompanha cada paciente e seus familiares. “Nós colaboramos para que aquela mulher que chegou em desespero, consiga tomar à frente do seu tratamento e ir em busca do seu objetivo. O Gapendi também luta para a doença possuir tratamento gratuito e de fácil acesso na rede pública. Criamos um projeto chamado AbracEndo, que busca trazer informação para o público em geral”, destaca Luciana."

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Até a próxima!

Equipe Gapendi
Luciana Diamante
Marília Gabriela

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